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Esses itens fizeram o maior sucesso décadas atrás e, atualmente, causariam estranheza por parte dos pequenos: veja a lista!
Quem foi criança entre os anos 80 e 90 já viu de tudo um pouco quando o assunto é brinquedo antigo.
Essas décadas foram marcadas por passatempos memoráveis e até mesmo bizarrices que jamais seriam compreendidas pelas crianças de hoje em dia.
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Você confere a seguir uma lista de 8 brinquedos clássicos que, além de não fazerem sentido atualmente, causariam muita estranheza ao serem apresentados aos pequenos.
Verdadeira febre nos anos 90, os Tazos eram colecionáveis que vinham dentro de pacotes de salgadinhos e cativavam por trazer estampas de personagens queridos pelo público na época, como Looney Tunes e Pokémon.
Além de colecionar, a graça do brinquedo antigo também estava nos jogos com os amigos, em que vencia quem virasse a pilha de Tazos.
No entanto, esses brindes não fariam muito sentido para as crianças atuais, uma vez que os jogos online dominam a diversão da maioria dos pequenos em consoles, tablets e smartphones.
Considerado um brinquedo de luxo na época, o Meu Primeiro Gradiente era um aparelho eletrônico colorido que permitia à criança gravar áudios em fitas cassetes a partir de um microfone.
Seu design chamava atenção pelas cores vibrantes e botões que permitiam executar várias funções, algo inovador para o seu tempo.
Apesar de ser um brinquedo tecnológico, uma criança atual provavelmente tiraria sarro, pois os smartphones são capazes de realizar essas funções e muito mais, tornando o Meu Primeiro Gradiente obsoleto.
Conhecidas por marcas como Geleca e Amoeba, as geleias de brincar eram vendidas a torto e a direito nos anos 90 e 2000, entretendo as crianças ao permitir inúmeras formas de modelá-las.
Contudo, esses brinquedos, se é que podemos chamá-los assim, eram o terror dos pais, pois faziam muita sujeira em roupas, móveis e carpetes, além do odor enjoativo e do risco de intoxicação por ingestão.
Até dá para encontrar as geleias em lojas virtuais, mas uma criança atual certamente estranharia esse tipo de diversão peculiar e, em alguns casos, perigoso.
Item de consumo dos sonhos de crianças nos anos 80 e 90, os walkie-talkies de brinquedo permitiam comunicação instantânea através de frequências de rádio, e a “resenha” rolava solta ao pressionar um simples botão.
Com o tempo, os comunicadores ficaram obsoletos e foram substituídos por celulares, computadores e aplicativos de mensagens como WhatsApp e Discord.
No entanto, para adultos, os walkie-talkies ainda são ferramentas de comunicação essenciais, especialmente em serviços de emergência e segurança, por exemplo.
Jason, Zack, Billy, Trini, Kimberly e Tommy. Quem nasceu na primeira metade da década de 1990 provavelmente conhece muito bem os nomes da formação original dos Power Rangers.
O programa de TV marcou uma geração inteira e bateu recordes de vendas de bonecos em lojas ‘tudo por R$ 1,99’. Era possível alternar a cabeça do brinquedo, simulando a transformação de pessoa para Ranger, igualzinho na série.
Mas imagine uma criança de hoje observando um brinquedo antigo desses, sem entender nada. Embora o programa ainda exista, já não tem a mesma força do passado, e seria necessário explicar como funcionava o brinquedo para que o pequeno compreendesse.
Algo que seria impensável nos dias atuais já foi considerado normal há décadas. Se você fosse a uma loja de brinquedos de bairro, poderia encontrar armas de brinquedo que eram réplicas quase perfeitas de armamentos de verdade.
Os itens usavam espoletas ou bolinhas de plástico como munição, sendo motivo de muita briga, já que ser atingido por um projétil daqueles doía (e muito), além do uso como simulacro para a prática de crimes.
Com o tempo, as armas de brinquedo foram retiradas das prateleiras e deram lugar a versões mais inofensivas, como as Nerfs, que usam dardos de borracha como munição.
Quem não tinha dinheiro para comprar um walkie-talkie usava esse brinquedo que unia criatividade e ciência. O telefone de copinho era basicamente composto por dois copos e um barbante, permitindo comunicação via transmissão de vibrações mecânicas.
Apesar de render uma ótima experiência para ensinar princípios de física aos pequenos, o brinquedo clássico ficou obsoleto com a popularização de smartphones e mensageiros instantâneos — além do desuso do telefone fixo na maioria das residências.
Também considerado item de ‘playboy’ para sua época, o Pense Bem era um computador de brinquedo icônico da TecToy voltado para funções educativas. Nele, as crianças podiam aprender história, matemática, geografia, português e outras disciplinas.
Contudo, assim como outros exemplos da lista, o portátil tornou-se completamente datado frente a dispositivos modernos que contam com inteligência artificial para executar tarefas complexas.
Pense na reação de uma criança atual ao se deparar com um ‘trambolho’ desses.
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