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Sepultura já tinha móveis e alimentos.
Um homem foi flagrado morando na sepultura de um cemitério de Ponta Grossa. A estrutura, similar a de uma capelinha, abrigava até móveis.
O homem morava em uma sepultura de um cemitério de Ponta Grossa, na entrada, haviam móveis como armário de cozinha, poltrona e até mesmo uma cozinha improvisada.
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Ao fundo do jazigo, havia um espaço mais reservado, que foi transformado em um quarto.
A onda de vandalismo não é recente, moradores denunciam depradações nos túmulos de entes queridos.
O empresário Adolfo Schimanski conta que a sepultura de seus pais foi invadida, queimada e pichada: “Da uma tristeza de ver aqui alí”, lamenta.
Em outros casos, jazigos são invadidos e pertences são roubados sem consequências.
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