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REVELAÇÕES
O jovem também contou eles eram submetidos a sessões de terapia para a ‘cura gay’
Um ex-seminarista gay revelou detalhes sobre festas com padres em seu um livro. Ele relata suas experiências após entrar na vida religiosa. O jovem revelou que era “normal manter relações sexuais” com os sarcedotes e entre eles.
Em entrevista ao portal UOL, Brendo Silva contou eles eram submetidos a sessões de terapia para a ‘cura gay’. O ex-seminarista entrou para a vida religiosa aos 12 anos e permaneceu por mais de 10 anos dedicado à ela.
De acordo com Simone Machado, do UOL, ele deixou a Igreja Católica após enfrentar conflitos envolvendo a sua sexualidade e a vida dupla que levava.
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O livro intitulado “A Vida Secreta dos Padres Gays – Sexualidade e Poder no Coração da Igreja” revela todas as experiências de Brendo Silva durante o seminário.
O rapaz se tornou seminarista aos 14 anos e passou a morar em uma das instituições. Ele já se reconhecia como homossexual e começou a enfentar os primeiros conflitos com a igreja, segundo o UOL.
“Os seminaristas, em sua maioria, eram gays, e era normal mantermos relações sexuais entre nós. Muitos padres nos assediavam, de maneira clara e até exagerada. Por outro lado, fazíamos sessões de terapia para buscar a ‘cura gay’. Quando relatávamos o que acontecia, outros padres e as freiras não acreditavam na gente”, contou o ex-seminarista ao UOL.
De acordo com Brendo, eles marcaram churrascos em chácaras e bebiam e faziam sexo durante as festas.
“Já fui almoçar com bispo e depois fomos para o motel”, revelou o ex-seminarista também em entrevista ao UOL.
O jovem também relatou que após escrever seu livro começou a receber diversas ameaças.
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