É Bizarro
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Pra gringo é mais caro!
Ainda não foi confirmado se, de fato, essa conta é real ou se foi apenas um novo meme das redes sociais.
Para o brasileiro, só mesmo município é que tem limite. As tarifas de Trump, que foram muito comentadas nesta semana, também viraram meme.
Viralizou a imagem de uma comanda de um suposto cabaré em Fortaleza (CE), onde a gerência do local teria cobrado 50% a mais de um cliente norte-americano.
A taxa seria em referência à recente medida anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Sentado na mesa 9, o turista gringo teria consumido cinco cervejas, um preservativo e um programa completo, totalizando R$ 310,00.
O que ele não esperava era uma taxa extra: a gerência adicionou R$ 105,00, equivalentes a 50% do valor da conta, descritos como a “Tarifa do Trump”, elevando o total para R$ 415,00.
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Ainda não há confirmação de que a conta seja real — tudo indica que se trata de uma piada bem-humorada que rapidamente viralizou nas redes sociais.
Um estabelecimento com o mesmo nome da comanda não foi encontrado no Google Maps, apenas um bar com nome similar.
Há também um local com nome parecido em Caruaru, Pernambuco, o que não condiz com a localização apresentada no recibo.
Desta forma, história ganha força como mais um exemplo do humor brasileiro nas redes sociais.
O que é fato é que muitos internautas apoiaram a brincadeira, tratando como uma forma simbólica de protesto contra as medidas do governo norte-americano.
O ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato à reeleição, Donald Trump, anunciou uma nova tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil, com início previsto para 1º de agosto.
A medida foi comunicada por meio de carta oficial e justificada como forma de “corrigir injustiças” no comércio bilateral, com críticas diretas ao governo brasileiro e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Especialistas avaliam que a decisão tem forte caráter político e pode causar perdas de até US$ 10 bilhões nas exportações brasileiras, especialmente nos setores agroindustrial e industrial.
Como resposta, o governo Lula estuda acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) e buscar novos mercados, como a Europa e a Ásia, para minimizar os impactos.
Apesar das possíveis perdas, o Ministério da Fazenda projeta impacto limitado sobre o PIB, já que os Estados Unidos representam cerca de 12% das exportações brasileiras.
A orientação oficial é manter uma estratégia diplomática cautelosa, evitando escaladas na disputa comercial.
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