Mídia e Comunicação

Congresso Paranaense de Rádio e TV debate Big Techs e TV 3.0

Evento em Curitiba debateu inovação, regulação e o futuro da comunicação, com palestra de Daniel Abravanel sobre radiodifusão e Big Techs.

25 de setembro de 2025 às 11:36 Atualizado em 25 de setembro de 2025 às 11:37
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por: Gabriel Sartini
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Foto: Reprodução/Rede Massa

O Congresso Paranaense de Rádio e TV chegou à reta final nesta quinta-feira (25), após três dias de debates e palestras sobre inovação, regulação e o futuro da comunicação no Brasil.

O evento, que começou no dia 23 em Curitiba, reuniu empresários, jornalistas e especialistas para discutir os rumos da radiodifusão.

103 anos de rádio e 75 anos de TV no Brasil

Com 103 anos do rádio e 75 anos da televisão, os dois veículos seguem em evolução e adaptados às novas plataformas.

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Como destacou Rafael Massa, apresentador do Salada Mista na Rede Massa SBT, “o jornal impresso não acabou, ele apenas digitalizou, e a TV está indo para esse caminho. É uma evolução e a gente tem que acompanhar”.

Durante o congresso, os empresários destacaram que o setor de radiodifusão mantém força e credibilidade, mesmo com a concorrência dos novos meios digitais.

Os debates destacaram temas como a chegada da TV 3.0, maior interatividade com o público e a necessidade de regulamentação justa diante do avanço das Big Techs.

Palestra de Daniel Abravanel

No segundo dia do Congresso Paranaense de Rádio e TV, o diretor de Rede e Afiliadas do SBT, Daniel Abravanel abordou o impacto das plataformas digitais na radiodifusão. Ele destacou que 70% da população brasileira ainda consome TV aberta, reforçando a importância do setor:

“Estamos aprimorando com a TV 3.0, com a digitalização, e temos algo que ninguém tem: a credibilidade. Rádio e TV não propagam fake news — pelo contrário, combatem as notícias falsas”, afirmou Abravanel.

Para o executivo, os painéis e debates ao longo do congresso reforçaram que rádio e TV seguem vivos, inovando em formatos e expandindo sua presença em diversas plataformas. “Acredito que a gente nem estará mais aqui, mas o rádio e a TV permanecerão”, completa Abravanel

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