TRIBUNA DA MASSA AO VIVO!

Meu Bairro É Massa agita a Regional Pinheirinho nesta sexta

Com muita festa, Pinheirinho será o palco do Tribuna da Massa desta sexta-feira e a comunidade está convidada para participar!

meu-bairro-e-massa-pinheirinho
Registro da edição anterior, na Regional Fazendinha - agora, o encontro é no Pinheirinho! | Grupo Massa

Sexta-feira (10) é dia de Meu Bairro É Massa na Regional Pinhieirinho! O projeto chega a mais uma edição com atrações ao vivo, sorteios e participação do público.

Desta vez, a festa vai ser transmitida ao vivo pelo Tribuna da Massa, direto da Rua da Cidadania Pinheirinho. O programa será apresentado por Lucas Rocha direto do evento, na companhia do repórter Bruno Previdi. Dos estúdios, Douglas Bandeira comanda as principais notícias do dia. Quem também vai agitar o público é o apresentador Ender Love e a equipe do Salada Mista.

Quem for até o local vai poder tirar fotos com a capivara Magali, mascote da Rede Massa, conhecer os carros incríveis da Massa FM e participar das promoções com sorteios de brindes para o público.

E a ação desta sexta é ainda mais especial por conta do Outubro Rosa Lojas Colombo. Enfermeiras do grupo Anjos da Guarda farão testes de saúde e glicemia no público, além de darem orientações sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.

Se você mora na região, vá até a Rua da Cidadania e participe!

Conheça a origem e as curiosidades dos bairros da Regional Pinheirinho

A Regional Pinheirinho de Curitiba fica na região centro-sul da capital paranaense, fazendo divisa com as regionais Portão, Boqueirão, Bairro Novo, Tatuquara e CIC.

LEIA TAMBÉM

Com 2.471 hectares, a área corresponde a 5,68% do território de Curitiba, sendo a menor regional da cidade em extensão territorial.

Segundo o Censo 2022 do IBGE e o IPPUC, vivem na região 153.098 habitantes distribuídos em cinco bairros: Capão Raso, Fanny, Lindóia, Novo Mundo e Pinheirinho.

Pinheirinho

Entre os cinco bairros, o Pinheirinho é o de maior extensão territorial, com 1.051 hectares, o que representa 43% da área total da regional.

Sua história remonta ao século XIX, quando era rota de tropeiros e local de pouso de viajantes. O nome surgiu da antiga Fazenda Pinheirinho, batizada pela abundância de pinheiros que marcavam as divisas dos terrenos.

Na década de 1950, o desenvolvimento se acelerou com a abertura da BR-116, substituindo antigas estradas de carroções e impulsionando o crescimento urbano.

Capão Raso

O bairro Capão Raso tem origem no século XIX, quando era conhecido como Campos de Capão Raso, em referência à vegetação local.

A chegada de imigrantes italianos na década de 1880 impulsionou o desenvolvimento, especialmente com a família Gasparin, que ajudou a construir estradas da região.

A partir da década de 1950, as grandes fazendas começaram a ser loteadas, e a Avenida República Argentina tornou-se um dos principais eixos viários do bairro. O antigo caminho dos tropeiros evoluiu para a atual Avenida Winston Churchill, um dos marcos da região.

Fanny

O bairro Fanny leva o nome de Fanny Hauer, nora de Robert Hauer, antigo proprietário das terras locais.

Na década de 1940, a área era pouco habitada e sofria com terrenos alagadiços, mas se transformou ao longo dos anos, especialmente após as melhorias de infraestrutura.

Hoje, Fanny é um bairro industrial e residencial, com crescente valorização imobiliária. O Eixo de Animação da Avenida Wenceslau Braz, criado em 1981, tornou-se símbolo de lazer e revitalização da região.

Lindóia

O bairro Lindóia surgiu em terras pertencentes a Robert Hauer. O loteamento teve início em 1948, e a chegada das primeiras famílias impulsionou a formação de comunidades ativas.

Um dos marcos do bairro é a Paróquia Menino Jesus de Praga, fundada em 1977 pelos padres salesianos.

Lindóia abriga também escolas tradicionais e importantes vias de ligação, como a Avenida Santa Bernadethe, que conecta a região à Linha Verde, principal avenida de Curitiba.

Novo Mundo

O bairro Novo Mundo tem origem no início do século XX com o imigrante Alberto Stenzowski, que abriu um armazém chamado “Novo Mundo”, ponto de encontro de colonos e tropeiros.

A concorrência com o vizinho “Velho Mundo” gerou um ciclo de prosperidade e consolidou o bairro como polo comercial e residencial.

O atual Largo Novo Mundo abriga parte da história da região, que cresceu impulsionada pelo comércio e pelo trabalho das famílias pioneiras, como Kowalski, Dudeck, Krachinski e Klemtz.