Solidariedade em Ação

Engavetamento em Curitiba: campanha do Tribuna da Massa arrecada R$ 33 mil

Após o acidente engavetamento em Curitiba, campanha do Tribuna da Massa arrecada mais de R$ 33 mil e muda vida de trabalhador.

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Foto: Reprodução/Rede Massa

Após sofrer um acidente, o feriado de 1º de maio ganhou um novo significado para o azulejista João Rosa da Silva. Depois de se envolver em um  engavetamento em Curitiba, na Rápida sentido Pinheirinho, ele foi surpreendido por uma onda de solidariedade iniciada durante o programa Tribuna da Massa, que mobilizou doações e apoio para reparar o prejuízo com o carro destruído.

Carro foi o mais atingido em engavetamento

O Gol branco de Seu João foi o veículo mais danificado no acidente ocorrido na região do Capão Raso. O impacto foi grande e causou desespero na família, já que ele havia adquirido o carro há pouco tempo, em um financiamento de 48 parcelas de R$ 1.200 — das quais apenas quatro haviam sido pagas.

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Mesmo abalado, Seu João deu entrevista ao vivo no Tribuna da Massa e surpreendeu com uma declaração: disse sentir pena do motorista embriagado que causou o engavetamento.

Apelo ao vivo no Tribuna comove telespectadores

A fala de Seu João emocionou o apresentador Lucas Rocha, que imediatamente fez um apelo ao público por doações.

A resposta foi instantânea: a chave Pix começou a receber transferências, que rapidamente ultrapassaram os R$ 27 mil durante a exibição do programa.

E as doações não pararam ali. Após o fim da edição, a campanha continuou a crescer, alcançando a marca de R$ 33 mil arrecadados.

Ajuda além do Pix: apoio jurídico e mecânico

Além das doações em dinheiro, a mobilização resultou em mais apoios: um advogado e o responsável por uma oficina mecânica se colocaram à disposição para ajudar o trabalhador.

A esposa de Seu João, Norma Maria, que estava no banco do passageiro no momento do acidente, chegou a ser atendida na ambulância, mas passa bem.

Com o valor arrecadado, Seu João pretende consertar o Gol e quitar ou antecipar parte das parcelas. Em sua casa, onde vivem cinco pessoas no bairro Pinheirinho, o clima agora é de esperança e gratidão.