Polícia procura suspeito
Suspeito de importunação sexual troca de roupa e foge: vídeo
Pedofilia
Meninas de 13 e 16 anos sofriam ameaças de morte caso se negassem a produzir o conteúdo.
Duas adolescentes eram obrigadas a gravar conteúdo adulto, sob constantes ameaças, caso recusassem. Padrasto das meninas é investigado.
O caso aconteceu foi registrado na Delegacia de Rio Branco do Sul, na Grande Curitiba, e foi descoberto quando a chefe da mãe das meninas recebeu um dos vídeos, revelando a situação.
Através de codinomes, os suspeitos interagiam com as vítimas e, o que no começo era uma conversa “inocente”, evolui para um caso grave de pedofilia.
Durante um ano, uma mulher que se identificava como “Kia” e um homem que seria o “Oráculo”, “Mestre venerável” ou “Ancião”, que seriam pessoas próximas as vítimas, mantiveram contato com as meninas.
Segundo uma das vítimas, “Kia” seria sua madrasta e o “Oráculo” seria seu pai. Ainda de acordo com ela, o suspeito conversava com sua irmã, fazendo ameaças de morte.
LEIA TAMBÉM
Através de mensagens, as duas recebiam ordens de como produzir e enviar os materiais e, de acordo com elas, as mensagens dos suspeitos eram apagadas logo na sequência.
Segundo a reportagem da Rede Massa | SBT, as duas teriam gravado cerca de mil arquivos de conteúdo pornográfico, que era produzido no quarto delas, sem que a mãe soubesse.
Elas chegaram a produzir cerca de 50 vídeos por dia, em horários diferentes da noite e do dia. Quando elas decidiram não enviar mais materiais, as ameaças começaram a ficar mais graves.
Quando o material chegou por mensagem em uma rede social da empresa que a mãe trabalha, a mesma chegou a ser acusada de estar prostituindo as filhas, o que foi descartado na sequência.
“Eu ver, as duas irmãs nos vídeos, fazendo aquelas coisas, tendo relações, é muito forte. Eles mandaram no Instagram da loja, não apenas no privado dela. É bem difícil, eu fico triste porque foi mandado para minha mãe, meu irmão, para o pai dela. E vieram me cobrar também, ‘você não cuida das suas filhas?’, sabe, é bem difícil”, declarou a mãe das vítimas.
A Polícia Civil investiga o crime, e o caso está em segredo de justiça. A principal suspeita é de que não seja isolado, e sim uma rede de pedofilia com mais vítimas.
Com supervisão de Gabriel Sartini.
Comunidade em oração
Polícia procura suspeito
Segurança
Perigo na rua