Mistério e tragédia

Brasileira viaja para assistir corrida e é encontrada morta no Japão

Ela havia viajado para assistir à Fórmula 1 e morava em São Paulo

brasileira-encontrada-morta-japao
Foto: reprodução/Redes Sociais

Uma brasileira foi encontrada morta em um hotel no Japão nesta quinta-feira (1º). A vítima se chamava Amanda Borges da Silva, de 30 anos.

Natural de Caldazinha (GO), Amanda havia chegado ao país asiático no início de abril para acompanhar uma corrida da Fórmula 1, esporte pelo qual era apaixonada.

Amanda estava hospedada sozinha e foi localizada sem vida no quarto do hotel. As autoridades japonesas ainda não divulgaram a causa da morte.

Quem era a brasileira encontrada morta no Japão

Amanda era mestre em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e havia se mudado recentemente para São Paulo. Nas redes sociais, ela compartilhava fotos de suas viagens e experiências pelo mundo, conquistando mais de 10 mil seguidores.

Ao longo dos anos, ela visitou diversos países, incluindo Coreia do Norte, Japão e também destinos brasileiros como o Rio de Janeiro e Santa Catarina. Em suas postagens, demonstrava entusiasmo por novas culturas e vivências internacionais.

LEIA TAMBÉM

Após o anúncio da morte, o perfil de Amanda recebeu uma enxurrada de mensagens emocionadas. Amigos e seguidores expressaram tristeza e perplexidade diante da notícia.

Em nota oficial, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a perda e destacou que Amanda era “uma jovem cheia de sonhos, querida por todos”. O comunicado ressaltou ainda que a partida repentina deixou um “vazio profundo” na comunidade local.

“Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança”, diz a nota.

Governo acompanha o caso da brasileira

O Ministério das Relações Exteriores informou que já acompanha o caso por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio. A pasta confirmou que mantém contato direto com a família de Amanda e oferece suporte necessário durante os trâmites no exterior.

Apesar do acompanhamento, o Itamaraty ainda não divulgou detalhes sobre o translado do corpo ou possíveis investigações locais.