Cenas de terror

Criança que seria abusada em ritual macabro é salva pela Polícia

Vizinhos ouviram os gritos de socorro e acionaram a polícia

crianca-abusada-ritual
Foto: reprodução/Rede Massa

Uma criança foi salva de sofrer abuso sexual, durante um ritual macabro no Paraná. Vizinhos ouviram os gritos de socorro e acionaram a polícia.

Polícia Militar salva crianças de abuso

O caso aconteceu durante a madrugada deste sábado (1), em Guarapuava, no Paraná. Ao chegar no local, os agentes teriam sido abordados por um grupo de moradores, que alertou para que eles fossem a pé até a frente da residência, pois os barulhos cessavam sempre que os suspeitos ouviam algo.

Chegando na casa, os policiais ouviram frases de cunho sexual, agressões e o choro de uma criança, sendo assim, arrombaram a porta da residência.

Ao entrar no local, viram um homem vestido de branco levantando as calças em frente à uma criança, com idade entre 3 e 5 anos, flagrando o estupro.

LEIA TAMBÉM

Na sequência, o suspeito foi para cima dos agentes, e precisou ser imobilizado. Posteriormente ele foi identificado como padrasto das crianças.

A mãe também estava na casa, e também investiu contra os PMs para impedir a prisão do homem. Uma adolescente, que também estava no local, repetia que nada estava acontecendo, e que era para os policiais liberarem o homem.

O casal foi conduzido a delegacia, ele por tentativa de estupro e resistência a prisão, e ela por maus tratos e resistência.

Um menino, com idade entre 8 e 9 anos, também estava na casa. As crianças foram encaminhadas ao conselho tutelar.

Ritual macabro com abuso de crianças

A equipe que atendeu a ocorrência relatou que o cenário era de um ritual dentro da casa. A menina foi encontrada em uma espécie de altar, formado por colchões. Ainda haviam velas, bebidas alcoólicas e objetos simbólicos no local.

Segundo os vizinhos, já haviam suspeitas de que as crianças eram torturadas e agredidas em rituais faziam seis meses. Elas eram vistas na rua com hematomas e ferimentos.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Com supervisão de Douglas Pimentel