Defesa nega latrocínio

Suspeito de matar jornalista nega latrocínio e afirma discussão

O advogado do suspeito alegou que o crime aconteceu após uma “discussão acalorada”

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Foto: Reprodução/Rede Massa

O suspeito de matar o jornalista Cristiano Luiz Freitas, Jhonatan Barros Cardoso, negou ter cometido latrocínio – roubo seguido de morte. 

O advogado do suspeito alegou que o crime aconteceu após uma “discussão acalorada, um desentendimento, por conta de valores do programa contratado pela vítima”.

De acordo com o advogado de Jhonatan a discussão desencadeou uma briga física e a “vítima acabou vindo a óbito”. 

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Por fim, o advogado afirmou que a defesa teve acesso a conversas que esclarecem que não houve latrocínio. 

Suspeito de matar Cristiano Luiz Freitas é preso

O suspeito de matar Cristiano Luiz Freitas foi preso nesta quinta-feira (7). Ele tem 27 anos e atuava como garoto de programa. 

Jhonatan conhecia seus clientes por meio de um aplicativo de encontros. No entanto, a suspeita é de que ele oferecia serviços com o objetivo de extorquir suas vítimas, exigindo mais dinheiro do que o combinado.

Apesar de não ter registros de que Jhonatan teria matado alguém anteriormente, ele já era procurado pela polícia por outros crimes. De acordo com a Rede Massa | SBT, ele teria roubado e extorquido ao menos seis pessoas antes de matar o jornalista.

Informações exclusivas obtidas pela Tribuna da Massa revelam que, em caso recente, uma vítima teria transferido R$ 17 mil ao garoto de programa, após ameaças.

Jornalista Cristiano Freitas é encontrado morto em casa

O jornalista, de 46 anos, foi encontrado morto dentro da sua própria casa na tarde desta terça-feira (4) em Curitiba.

De acordo com a polícia, o jornalista Cristiano Freitas foi encontrado morto com sinais de estrangulamento. Além disso, a vítima estava com as mãos amarradas e amordaçada com uma fita que cobria a boca e o nariz.