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Menina de 12 anos que vendia geladinho é estuprada: suspeito é preso
CRIMINOSO FUJÃO
O suspeito deveria voltar à delegacia para a instalação de tornozeleira eletrônica, mas ele desapareceu. Agora, ele é procurado e será preso preventivamente por isso.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou e pediu a prisão preventiva de um homem de 20 anos de idade por estupro em posto de gasolina em Paranaguá. O crime ocorreu em 23 de janeiro e foi flagrado por uma câmera de segurança.
O rapaz vinha sendo investigado como o principal suspeito do caso da jovem estuprada no banheiro de um posto de gasolina desativado, após sair de uma casa noturna.
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A denúncia oficializa que, após um show musical no bairro Industrial da cidade do litoral paranaense, a vítima foi ao posto desativado procurando por um banheiro. É quando as imagens de uma câmera de segurança mostram a abordagem.
No vídeo, fica claro quando o homem, que estava seguindo a moça, faz a abordagem violenta e a puxa em direção ao banheiro do posto de gasolina, onde pratica o crime de estupro. Também fica claro que a jovem tentou resistir, em vão, sendo arrastada para o corredor.
Veja o vídeo:
Segundo apuração anterior da TVCI, a delegada Maluhá Soares chegou a divulgar que a vítima se relacionou com o então suspeito na festa onde estava durante a noite. Eles não tinham nenhum tipo de relacionamento anterior, apesar de já se conhecerem, e acabaram se envolvendo durante o show — o que não justifica a violência sexual.
Quando o show acabou, a jovem disse ao rapaz que precisava ir ao banheiro, mas a casa noturna já estava fechando e não foi possível utilizar o sanitário do local. Foi o suspeito quem sugeriu que ela usasse o banheiro daquele posto abandonado, aproveitando-se do momento de vulnerabilidade da jovem para praticar o crime.
Em 27 de fevereiro, quatro dias após o crime, o denunciado foi fichado mas recebeu liberdade provisória com medidas cautelares, incluindo usar tornozeleira eletrônica enquanto aguardava o julgamento.
Mas ele nunca compareceu para a instalação do aparelho. Por isso, o MP agora reforça a denúncia contra o criminoso com o pedido de prisão preventiva. Além de ser preso, ele também deverá pagar uma indenização por danos morais à vítima. O valor não foi revelado, já que agora o processo tramita sob sigilo.
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