PEDREIRA DO ORLEANS NÃO É SEGURA
Bombeiros acham corpo de jovem afogado em pedreira do Paraná
Bocaiúva do Sul
Thathyele Alves da Silva, 25 anos, estava em tratamento de tuberculose desde janeiro.
Uma grávida morreu enquanto esperava por um atendimento médico, dentro de uma ambulância, na Grande Curitiba.
Thathyele Alves da Silva, 25 anos, recebeu diagnóstico de tuberculose em janeiro deste ano, e estava em tratamento. Sua gravidez era considerada de risco.
Ela fazia visitas frequentes ao hospital e era acompanhada por uma equipe médica. No dia 15 de fevereiro foi internada as pressas, devido a fortes dores abdominais, recebendo alta três dias depois.
Na mesma noite da alta, terça-feira (18), duas enfermeiras teriam ido a casa de Thathyele para levar medicamentos para o tratamento, e perceberam que a situação da grávida teria piorado.
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Elas perceberam que a jovem estava com falta de ar, náuseas, vômitos e com perda de consciência e, além disso, também perceberam que a falta de movimentos do bebê.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi acionado e ela foi levada para o hospital Santa Julia, em Bocaiúva do Sul, onde ela teria aguardado pelo atendimento médico por três horas.
À reportagem da Rede Massa, o hospital informou que ela foi encaminhada para um quarto, para receber atendimento, e acabou não resistindo e falecendo, na quinta-feira (20).
Ainda em nota, o hospital informou que, na UTI móvel, Thathyele estava acompanhada de um médico, até que pudesse ser levada á um quarto isolado, devido a gravidade do caso e das comorbidades da paciente.
A Prefeitura de Bocaiúva do Sul informou que vai investigar o caso, verificar se o tempo de espera contribuiu para a morte da grávida, além de buscar entender como foi o tratamento ao longo dos últimos três meses.