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Injúria racial
A menina foi vítima de agressões físicas
Uma criança, de 11 anos, foi vítima de racismo dentro da escola. O caso aconteceu em Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
De acordo com a mãe da menina, sua filha vem sofrendo injúria racial desde o começo do ano.
“A menina fica chamando ela de macaca, de preta, fica falando do cabelo dela, que o cabelo dela é ruim”, contou a mãe.
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De acordo com o relato da mãe, até então tratava-se apenas de agressões verbais. No entanto, na última sexta-feira (30), a menina foi vítima de agressões físicas.
“Ela veio por trás, pegou o cabelo da minha filha e derrubou minha filha no chão”.
Além disso, a mulher contou que a menina está com medo e não quer ir para a aula. A diretora foi alertada a respeito do racismo na escola e afirmou que tomará providências.
“A gente fica com o coração na mão”, finaliza a mãe.
Em nota, a Secretaria de Educação do Paraná (Seed) informou que a direção do colégio interrompeu a briga e atendeu as envolvidas. Além disso, as famílias foram convocadas a comparecer à escola. Confira a nota na íntegra:
“Assim que tomou conhecimento de um incidente na saída da escola, na última sexta-feira (30), a direção do Colégio Estadual do Campo Rui Barbosa, em Agudos do Sul, prontamente interrompeu a briga e atendeu as estudantes envolvidas, bem como convocou as famílias para comparecimento ao colégio. A mãe da vítima foi aconselhada a registrar Boletim de Ocorrência (B.O.) junto às autoridades competentes.
O ocorrido foi registrado em ata pela direção escolar e encaminhado ao Núcleo Regional de Educação (NRE) da Área Metropolitana Sul (AMS), bem como ao Conselho Tutelar, que acompanham o caso e avaliam a adoção de novas medidas cabíveis. As estudantes envolvidas têm sido acompanhadas e orientadas pela equipe pedagógica da escola, que atua de forma contínua para garantir a promoção de um ambiente escolar seguro e acolhedor.”
O Massa.com.br entrou em contato com a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a equipe informou que está realizando deligências preliminares para apurar o caso. “Oitivas serão realizadas com a vítima e sua responsável legal”, informou a PCPR.
Um vídeo gravado por testemunhas mostram a confusão na escola. Assista:
DISCUSSÃO
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