Droga na carne
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Barraco no motel
Sargento da PM e travesti discutem e brigam em motel
Após discussão por hora extra, ambos trocaram agressões em motel; caso foi parar na delegacia.
09 de maio de 2025 às 17:32Atualizado em 09 de maio de 2025 às 17:32
por: João Matheus JoaquimCom supervisão de Douglas Pimentel.
Um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal e uma travesti brigaram na tarde desta quarta-feira (7), em um motel de Taguatinga Sul.
O caso envolveu agressões físicas e a apreensão de uma substância semelhante à cocaína, sendo registrado na 21ª Delegacia de Polícia.
Segundo relatos da profissional do sexo, ela foi contratada para um programa de uma hora. O policial a buscou e, ao entrar no veículo, ela percebeu que ele já havia consumido drogas.
Horário excedido teria iniciado a confusão entre sargento da PM e travesti
O casal chegou ao motel por volta das 17h. Mais tarde, por volta das 18h40, a travesti passou pela recepção do local pedindo socorro. Ela estava nua e com ferimentos nos braços, segundo uma testemunha.
De acordo com a vítima, o sargento da PM se recusou a pagar pelo tempo extra do programa, o que teria provocado o início da briga. Ele teria tentado esganá-la, jogando-a no chão.
Para se defender, a mulher quebrou uma garrafa de vidro no sargento e correu em busca de ajuda.
Funcionários do motel afirmaram que o sargento tentou sair do local logo após a confusão, apresentando sinais de possível uso de entorpecentes, como olhos vermelhos e pupilas dilatadas.
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O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados. A mulher, de 30 anos, foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) com lesões leves. Já o policial foi levado ao Hospital Santa Marta, com ferimentos mais graves.
Durante a abordagem, o sargento demonstrou nervosismo em relação a um pacote dentro do carro. Ele alegou que a mulher havia jogado uma sacola no veículo.
Após vistoria, os militares encontraram um saco com pó branco, possivelmente cocaína.
A ocorrência foi registrada por porte de entorpecente para consumo pessoal e lesão corporal recíproca. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ainda não se pronunciou sobre o caso até a última atualização desta reportagem.
