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Reconhecimento valoriza a iguaria como patrimônio cultural e atrativo turístico de Curitiba.
A Carne de Onça, prato típico da vida boêmia curitibana, recebeu o registro de Indicação Geográfica (IG) na categoria Indicação de Procedência.
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) concedeu o selo, oficializando a origem do prato como patrimônio cultural e ativo turístico da capital paranaense.
O reconhecimento, em nível nacional, ocorreu nesta quarta-feira (5/6), no Memorial de Curitiba, em um evento que reuniu autoridades locais.
Desde 2016, a receita já tinha sido reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial de Curitiba. Agora, com o novo registro, a Carne de Onça passa a ter ainda mais destaque no cenário gastronômico brasileiro.
A Associação dos Amigos da Onça, em parceria com o Sebrae/PR, foi responsável pela solicitação do registro de Indicação Geográfica.
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Para Sérgio Medeiros, presidente da associação, a iguaria fortalece a identidade local e ajuda a projetar o nome de Curitiba mundo afora.
Segundo ele, mais de 200 estabelecimentos oferecem a Carne de Onça na cidade, reforçando sua popularidade.
O prato, feito com carne bovina crua, surgiu nos anos 1940 e recebeu o nome por conta do “bafo de onça” — hálito forte deixado após o consumo.
Tradicionalmente, a receita leva carne moída fresca (geralmente patinho ou alcatra) servida crua sobre uma fatia de broa de centeio, acompanhada de cebola branca, cebolinha verde, azeite de oliva, sal e pimenta-do-reino.
Desde 2014, Curitiba realiza o Festival de Carne de Onça, que promove a iguaria e movimenta a economia local.
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