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BANDEIRA AMARELA
A bandeira trarifária amarela pode já ser aplicada em maio. Num cenário mais pessimista, em junho já pagaremos bandeira vermelha.
Pode ser prudente esperar uma conta de luz mais cara no mês de maio — e a culpa é das mudanças climáticas.
Com a piora na previsão de chuvas para o mês, especialistas consultados pelo Estadão/Broadcast começam a apostar na cobrança adicional no consumo de energia elétrica daqui dois meses. A cobrança adicional é de R$ 1,88 a cada 100 quilowatts (kWh).
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Além de exigir mais cuidados com a saúde, o calorão faz com que as pessoas consumam mais energia elétrica.
Para sobreviver às ondas de calor, nós acabamos usando e abusando dos aparelhos de ar-condicionado, ventiladores e umidificadores de ar, que ficam ligados por muito mais tempo. Também deixamos geladeiras e freezers ligados em seu nível máximo de resfriamento, o que consome ainda mais energia. Isso sem falar no aumento da quantidade ‘maquinadas’ de roupa suja.
Como a previsão é de que essas condições climáticas anormais continuem por mais um tempo, relatórios recentes já apontam para o acionamento da bandeira tarifária amarela a partir de maio.
Na verdade, a situação pode se agravar ainda mais e não é descartada a possibilidade de uma bandeira vermelha já em junho, num cenário mais extremo das previsões. Aqui, a bandeira voltaria para amarela em novembro, e só poderia se tornar verde novamente em dezembro se a próxima estação chuvosa for favorável.
“Bandeiras acima da verde devem ocorrer mesmo com cenário de reservatórios em níveis historicamente satisfatórios — deve pesar na equação o GSF (medida de risco que analisa a relação entre a energia produzida e a garantia física de cada usina)”, disseram analistas ao Estadão/Broadcast.
Até então, eles trabalhavam com a previsão de bandeira verde ao longo de 2025.
NÃO É SÓ GÓTICO QUE CURTE
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