fim dos tempos
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Guerreira
Ela ainda viveu de perto o desastre de Chernobyl em 1986
Uma mulher morreu atropelada em Nova Iorque após ter sobrevivido a invasão nazista na Ucrânia, o desastre de Chernobyl e a pandemia da Covid-19.
Mayya Gil, sofreu o acidente fatal aos 95 anos, enquanto atravessava a rua em frente a sua residência no bairro de Bensonhurst, Brooklyn.
Junto dela estava seu cuidador, um homem de 54 anos. Ambos foram atingidos por uma van. Mayya foi socorrida mas não resistiu, o rapaz sofreu ferimentos na perna e não corre perigo.
A idosa é natural de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia. Aos 12 anos, ela, a mãe e o irmão se mudaram para Kiev, na intenção de fugir da invasão nazista no país.
Na capital, a ucraniana conheceu seu marido Vilyam. Anos depois, sob o regime soviético, os dois tiveram suas filhas gemêas.
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Em 1986, ano do desastre em Chernobyl, ela e a família viviam a cerca de 134km do local da explosão. No mesmo ano, uma de suas filhas se mudou para Nova Iorque.
Seis anos depois, o restante da família rumou para o ocidente, reencontrar a filha na cidade americana. Lá, escolheu o bairro de Bensonhurst, no Brooklyn para viver, onde se tornaram membros ativos da comunidade judaica.
Em 2020, Mayya perdeu seu marido para a Covid-19, contudo, seguiu vivendo e sobrevivendo em uma das cidades com mais casos da doença.
Para a família e para o Centro Comunitário Judaico local a idosa será lembrada por suas ações, e se tornará como um pilar para a comunidade.
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