Polícia procura suspeito
Suspeito de importunação sexual troca de roupa e foge: vídeo
Confusão na CCJ!
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o parlamentar empurrando um servidor
Uma briga na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) marcou a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Uma mulher foi presa por injúria racial e o deputado Renato Freitas (PT) empurrou um assessor de gabinete do Deputado Márcio Pacheco (PP). O caso aconteceu nesta segunda-feira (24) em Curitiba.
A reunião discutia o projeto de lei que fixa o número do efetivo da Polícia Militar do Paraná (PMPR). Na sessão desta segunda-feira, o deputado Renato Freitas pediu para se manifestar sobre outro assunto e criticou a postura de Kenny Bryan, assessor do deputado Márcio Pacheco.
Logo em seguida, o parlamentar saiu em defesa do servidor e alegou que Freitas não mandava na comissão. A briga na Alep começou e o deputado Ademar Traiano (PSD), presidente da CCJ, precisou intervir. Após o fim da discussão, o projeto voltou a ser debatido.
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No entanto, quando a reunião chegou ao fim, a confusão continuou nos corredores da Alep. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o parlamentar empurrando o servidor (assista as imagens ao final da matéria).
A Alep se posicionou e afirmou que, caso algum parlamentar entenda que as manifestações ultrapassem o limite do decoro, podem entrar com uma representação junto ao Conselho de Ética.
Além da confusão entre Freitas e o assessor de Pacheco, o deputado Tito Barichello (União Brasil) deu voz de prisão a uma mulher, que segundo ele, teria ofendido um assessor parlamentar com palavras racistas.
A suspeita estava acompanhando a sessão como visitante e ofendeu o assessor Kenny Brayan e outras pessoas. De acordo com o boletim de ocorrência, uma assessora parlamentar se sentiu ofendida e a mulher foi presa em flagrante. A suspeita deverá passar por uma audiência de custódia.
Em vídeo, o advogado Jackson Bahls, que defende a mulher suspeita de injúria racial, a prisão foi arbitrária e garante que “infelizmente tem uma pessoa inocente sendo acusada de um crime grave de injúria racial”.
“Porém, nós sabemos que injúria racial em hipótese alguma pode se aplicar a uma pessoa de cor branca, como é o caso. Nós temos decisões recentes do STF nesse sentido, não há racismo reverso e nós temos a convicção que em poucas horas essa mulher será colocada em liberdade”, completa o advogado.
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