Saúde
Azeite de oliva impróprio para consumo: Ministério proíbe 11 marcas


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) emitiu um alerta de 11 marcas de azeite de oliva impróprio para consumo.
Por que os azeites foram proibidos?
Segundo o Mapa, as marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa tiveram seus produtos desclassificados após análise laboratorial.
Os azeites de oliva foram considerados impróprios para consumo por não atenderem aos padrões de qualidade estabelecidos por lei.
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Além disso, as empresas responsáveis pelas marcas possuem seus registros cadastrais baixados, o que indica uma possível fraude.
Riscos para a saúde
O consumo de azeite de oliva adulterado pode trazer diversos riscos à saúde, como intoxicação alimentar e alergias.
É importante ressaltar que o azeite de oliva é um alimento rico em nutrientes e antioxidantes, e sua adulteração compromete seus benefícios para a saúde.
Como se proteger?
Para evitar ser enganado e consumir produtos adulterados, o consumidor deve seguir algumas orientações:
- Desconfie de preços muito baixos: Um azeite de oliva de qualidade tem um custo mais elevado.
- Verifique a procedência do produto: Certifique-se de que a empresa produtora está regularizada.
- Confira a lista de produtos proibidos: O Mapa divulga periodicamente a lista de produtos irregulares.
- Não compre azeite a granel: O azeite a granel pode ser mais difícil de rastrear e verificar sua origem.
- Verifique a data de validade e os ingredientes: Leia atentamente o rótulo do produto.
- Opte por produtos com data de envase mais recente: O azeite de oliva fresco tem melhor qualidade.
Denuncie irregularidades
Caso encontre algum produto suspeito, denuncie ao Mapa através do canal oficial Fala.BR. Sua denúncia pode ajudar a proteger outros consumidores.