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Política no Paraná
São Tomé, Cruzeiro do Iguaçu e São João escolheram novos prefeitos após cassação e indeferimento de candidaturas nas eleições de 2024.
Três cidades do Paraná passaram por eleições suplementares neste domingo (5), para definir novos prefeitos e vice-prefeitos para São Tomé, Cruzeiro do Iguaçu e São João.
Os eleitores voltaram às urnas após decisões do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) cassarem os mandatos ou interferirem nas candidaturas eleitas em 2024 por irregularidades.
Os candidatos que participaram do novo pleito foram escolhidos em convenções partidárias entre 18 e 22 de agosto, conforme determinação da Justiça Eleitoral.
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Em São Tomé, no Noroeste do estado, João Paulo Travassos Raddi (Republicanos) foi eleito com 2.159 votos (58,19%), ao lado do vice Osmir dos Santos (Republicanos). Foram contabilizados 3.884 votos, sendo 3.710 válidos, 118 nulos (3,04%) e 56 em branco (1,44%).
Em Cruzeiro do Iguaçu, o eleito foi Jean Carlos (Republicanos), que concorreu ao lado de Alvir Guyss (Podemos) e obteve 1.674 votos (55,45%). O adversário, Dilmar Turmina (PDT), somou 1.345 votos (44,55%), mas teve a candidatura anulada, com recurso ainda em análise no TRE-PR.
Em São João, no Sudoeste, Joni Zanella Ferreira (PL) venceu a disputa com 3.928 votos (55,42%), tendo Fabiana Mioranza (PSD) como vice-prefeita. O segundo colocado, Altair José Gasparetto (PSDB), recebeu 3.160 votos (44,58%).
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As eleições suplementares no Paraná ocorreram devido à cassação de mandatos e indeferimento de candidaturas nas eleições de 2024.
Em São Tomé, a candidatura de Eliel Hernandes Roque (MDB) foi indeferida por improbidade administrativa relacionada à gestão municipal de 2008.
Em Cruzeiro do Iguaçu, os eleitos Reni Kovalski (PP) e Sandra Ghedin Turmina (PDT) perderam os mandatos por compra de votos, com multa de R$ 5,3 mil aplicada pelo TRE-PR.
Em São João, Clóvis Mateus Cuccolotto (PSD) e Valdir Wiesenhutter (PL) foram cassados por abuso de poder político e econômico, acusados de usar a máquina pública para influenciar o pleito.
Os políticos cassados ainda podem recorrer das decisões junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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