POLÊMICA NAS REDES!

Após vídeo de Felca, Alep fecha o cerco contra adultização infantil

Vídeo produzido pelo youtuber Felca denuncia adultização infantil e motiva projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa do Paraná.

12 de agosto de 2025 às 11:35 Atualizado em 12 de agosto de 2025 às 11:35
Novo Projeto
por: Gabriel Sartini
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Foto: Reprodução/Youtube

A denúncia feita pelo youtuber Felca sobre a adultização infantil motivou a elaboração de um projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

A partir do vídeo, que alcançou mais de 31 milhões de visualizações em cinco dias, o deputado estadual Tito Barichello apresentou o PL para a criação da Política Estadual de Prevenção e Combate à Adultização Infantil.

Alep quer combater adultização infantil com novo projeto

Conforme consta no projeto de lei, ficam proibidos eventos, campanhas e ações institucionais que incentivem a adultização infantil, além da vedação de recursos públicos para esses fins.

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Ainda como repercussão do vídeo do youtuber Felca sobre o tema polêmico, o projeto de Tito Barichello também propõe a criação de campanhas educativas e capacitação de profissionais para identificar a prática da adultização infantil, além da distribuição de materiais informativos para a sociedade.

Caso seja aprovado pela Assembleia, pode haver a aplicação de multas e o impedimento de realizar eventos em caso de descumprimento da lei.

O parlamentar justificou sua iniciativa com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ressaltando que a infância deve ser preservada, livres de pressões e padrões de consumo ou beleza que não condizem com a idade, tudo reforçado pela necessidade revelada pela denúncia de Felca sobre adultização nas redes.

Vídeo de Felca também provoca ações no Congresso Nacional

Além do projeto estadual, o vídeo sobre adultização infantil também causou reações na Câmara Federal. O presidente da Casa, deputado Hugo Motta, se comprometeu a pautar projetos sobre o tema.

Outros deputados também protocolaram requerimentos para audiências públicas, e uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pode ser instaurada para investigar as denúncias.

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