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EM VOTAÇÃO SIMBÓLICA
Posse do novo presidente do STF será no dia 29 de setembro. Fachin foi eleito em votação simbólica nesta quarta-feira (13).
O ministro Edson Fachin é o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. Ele foi eleito em votação simbólica nesta quarta-feira (13) e terá o ministro Alexandre de Moraes como vice-presidente.
A posse do novo presidente do STF está marcada para o dia 29 de setembro e, até lá, o presidente Luís Roberto Barroso continua no cargo.
A eleição de Fachin para a presidência do STF aconteceu em votação simbólica no plenário da Corte. O ministro atualmente é o vice-presidente e, nos critérios de antiguidade, ele deveria assumir o cargo.
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O regimento interno do tribunal define que o STF deve ser comandado pelo ministro mais antigo que ainda não exerceu o cargo de presidente.
O atual líder parabenizou Fachin pela eleição e celebrou a carreira do novo presidente do Supremo.
“Considero, pessoalmente e institucionalmente, que é uma sorte para o país poder, nesta atual conjuntura, ter uma pessoa com essa qualidade moral e intelectual conduzindo o tribunal. Receba meu abraço pessoal e de todos os colegas, desejando que seja muito feliz e abençoado nos próximos dois anos. É duro, mas é bom”, afirmou.
O próprio Fachin também agradeceu a confiança dos outros ministros e garantiu que a prioridade será fortalecer o diálogo e a colegialidade. “Reitero a honra de integrar essa Corte. Recebo [a eleição] no sentido de missão e com a consciência de um dever a cumprir”, declarou.
O novo presidente do STF entrou na Suprema Corte em junho de 2015, indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff.
Nascido em Rondinha (RS), ele fez carreira jurídica no Paraná depois de se formar em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde também foi professor do curso a partir de 1993.
No STF, Fachin se destacou pela relatoria da Operação Lava Jato, do marco temporal de demarcação de terras indígenas e da ação para a redução das mortes causadas por policiais durante incursões contra o tráfico no Rio de Janeiro, em ação conhecida como ADPF das Favelas.
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