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Pesquisa foi divulgada na revista The Journal of Nutrition.
Um novo estudo da Universidade Tufts (EUA) indica que o café pode estar associado a um menor risco de mortalidade, mas apenas quando consumido sem açúcar, adoçantes ou gordura saturada.
A pesquisa, publicada na revista The Journal of Nutrition, analisou o impacto do café na saúde e apontou que entre 1 e 2 xícaras por dia reduzem em 16% o risco de morte por todas as causas.
O índice sobe para 17% entre quem consome de 2 a 3 xícaras.
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O benefício, no entanto, só se aplica apra o café sem açúcar e sem creme. Acima de três xícaras diárias, também não foram observadas reduções adicionais de risco e, especificamente para doenças cardiovasculares, a associação positiva diminuiu após esse limite.
Segundo a autora sênior do estudo, Fang Fang Zhang, os compostos bioativos do café sem açúcar podem explicar os efeitos positivos. “Mas nossos resultados sugerem que a adição de açúcar e gordura saturada reduz esses benefícios”, afirma.
A primeira autora, Bingjie Zhou, destaca que a pesquisa é uma das primeiras a quantificar o impacto dos aditivos da bebida nos resultados de mortalidade.
O estudo analisou dados de 46 mil adultos que participaram de nove ciclos da Pesquisa Nacional de Exame de Saúde e Nutrição (NHANES) entre 1999 e 2018.
Os cientistas dividiram o consumo entre café com e sem cafeína, com açúcar e com diferentes níveis de gordura saturada. Baixo teor de açúcar foi definido como menos de 2,5 g por xícara, aproximadamente meia colher de chá, e baixo teor de gordura saturada como 1 g por xícara.
Os resultados estão alinhados às Diretrizes Dietéticas para Americanos, que recomendam limitar açúcar e gordura saturada.
Outra pesquisa, publicada no European Heart Journal, identificou o período ideal do dia para obter mais benefícios: a manhã.
Pessoas que consumiam café nesse horário tinham 16% menos chance de morrer por qualquer causa e 31% menos chance de morrer por doença cardiovascular, em comparação com quem não bebia café.
Os benefícios apareceram tanto entre consumidores moderados (2 a 3 xícaras) quanto entre os que bebiam mais de três xícaras pela manhã. Quem tomava apenas uma xícara ou menos teve uma redução menor no risco.
O estudo analisou dados de 40.725 adultos da NHANES e incluiu um subgrupo que registrou a alimentação detalhada durante sete dias.
Para mais informações sobre saúde, acesse o Massa.com.br.
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