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Saúde Pública
O uso recreativo do gás do riso cresce entre jovens, mas especialistas alertam para riscos sérios à saúde, incluindo paralisia e morte.
O uso recreativo do “gás do riso” (óxido nitroso) tem aumentado significativamente entre crianças e adolescentes. Embora seu efeito cause euforia e risadas, os perigos dessa prática são muitos e pouco conhecidos.
De 2010 a 2023, as mortes relacionadas ao uso do “gás do riso” subiram 578%, totalizando 156 óbitos só em 2023, conforme estudo publicado na JAMA Network Open.
O óxido nitroso atua no sistema nervoso central, influenciando receptores como o NMDA e liberando endorfinas, o que provoca sensação de bem-estar imediato.
A substância é geralmente inalada por balões ou diretamente de pequenos cilindros, com efeitos rápidos, porém passageiros.
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O consumo inadequado do “gás do riso” pode levar à falta de oxigênio no cérebro, causando desmaios, convulsões e até morte por asfixia.
O uso contínuo interfere no metabolismo da vitamina B12, essencial para o sistema nervoso, e pode resultar em lesões nervosas que causam dormência, fraqueza muscular e até paralisia permanente.
Outros riscos incluem formação de coágulos, problemas cardíacos e danos cerebrais irreversíveis.
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