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Domingo chuvoso e com frio em Curitiba: confira a previsão do tempo
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Casos de síndromes respiratórias graves sobem 30% no país com a chegada do inverno. Vacinação é fundamental.
A chegada do inverno acende o alerta para o aumento das doenças respiratórias, que se espalham com mais facilidade nesta estação.
De acordo com dados das primeiras 24 semanas de 2025, os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) cresceram 30% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O frio, o tempo seco e a maior permanência em ambientes fechados são fatores que contribuem para a proliferação de infecções, como gripe, Covid-19 e bronquiolite.
Segundo infectologistas, no inverno, as pessoas tendem a passar mais tempo em locais fechados e pouco ventilados, favorecendo a transmissão de vírus por gotículas no ar ou em superfícies.
Além disso, o clima frio e seco irrita as vias respiratórias, deixando-as mais vulneráveis às infecções. O vírus Influenza, causador da gripe, se replica melhor em temperaturas mais baixas.
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A vacinação contra a gripe, Covid-19 e VSR é fundamental para reduzir internações e mortes no inverno.
No entanto, menos de 40% do público-alvo recebeu a vacina contra a influenza até o início da estação, segundo o Ministério da Saúde.
A vacina contra a gripe protege contra os subtipos A (H1N1), A (H3N2) e B, oferecendo alta eficácia na prevenção de casos graves.
Para o VSR, a imunização está disponível para idosos e gestantes em clínicas particulares e deve ser incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) ainda este ano.