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Boletim da Sesa confirma aumento de casos e mortes por síndrome respiratória no Paraná, com destaque para crianças e idosos.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou o aumento no número de casos e mortes por síndrome respiratória no Paraná.
Segundo o novo Informe Epidemiológico, divulgado nesta quarta-feira (2), o Estado contabilizou 1.116 novos casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em uma semana, elevando o total para 15.752 registros desde dezembro de 2024, um crescimento de 7%.
Além disso, foram confirmados 88 novos óbitos, totalizando 829 mortes relacionadas à SRAG, um aumento de 12% em relação ao informe anterior.
Entre os casos confirmados, a distribuição é a seguinte:
Com relação aos óbitos, a maioria também está ligada a vírus respiratórios:
Outras 14 mortes seguem sob investigação, e 374 óbitos foram notificados como decorrentes de outras causas não relacionadas à SRAG.
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As crianças com menos de seis anos e os idosos continuam sendo os grupos mais afetados. Entre os 6.201 casos de SRAG causados por vírus respiratórios, 390 evoluíram para óbito e apresentavam algum fator de risco.
A baixa adesão à vacinação também preocupa. Entre os pacientes internados com comorbidades, 4.793 (77,3%) não estavam vacinados contra a gripe. Entre os óbitos, 273 pessoas (70%) também não haviam se imunizado.
Entre os sinais mais frequentes da síndrome respiratória aguda grave estão:
Esses sintomas indicam uma evolução das chamadas síndromes gripais para quadros mais graves. Os principais agentes causadores continuam sendo os vírus Influenza, SARS-CoV-2 (Covid-19), VSR (vírus sincicial respiratório) e rinovírus.
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