Vandalismo

Alunos quebram escola pública às vésperas da volta às aulas

Um dos menores foi pego ainda no local após a chegada da Guarda Municipal.

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Foto: Reprodução

Três alunos quebraram uma escola pública de Maringá há apenas dois dias antes do reinicio das aulas do segundo semestre.

Um deles foi pego em flagrante pela Guarda Municipal, que foi até o local após o alarme disparar. Ele contou que outros dois colegas, todos alunos da mesma instituição, também estavam com ele.

Alunos quebram e vandalizam Escola Municipal

As salas de aula, corredores e o pátio ficaram cobertos de sujeira, com vidros quebrados, mesas e cadeiras reviradas, além de materiais escolares espalhados.

A Prefeitura de Maringá informou que equipes das secretarias de Educação, Limpeza Urbana e Infraestrutura foram mobilizadas para uma força-tarefa no fim de semana, garantindo que o retorno das aulas não fosse prejudicado.

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O Conselho Tutelar e os pais dos adolescentes foram acionados para acompanhar o caso, e a administração municipal reforçou que os responsáveis pelos menores serão penalizados pelos atos de vandalismo.

A prefeitura reforçou que a escola estará pronta para receber os alunos no início da próxima da semana, apesar dos danos causados.

Prefeito de Maringá se algema para falar sobre vandalismo na escola

O prefeito de Maringá, Silvio Barros (PP), publicou um vídeo nas redes sociais no qual aparece algemado ao lado de secretários municipais.

A gravação foi uma resposta ao vandalismo na Escola Municipal Ângela Vergínia Borin, depredada por três adolescentes no fim de semana, às vésperas do retorno às aulas.

Barros classificou o episódio como um “ataque à cidadania” e levantou a possibilidade de que o crime tenha sido “encomendado”, para enviar uma mensagem ao poder público.

Ele disse ter ficado “estarrecido” com o caso e demonstrou frustração com a sensação de impunidade em relação aos menores envolvidos.

O gesto simbólico gerou polêmica, porém, apesar das críticas, o prefeito defendeu que as algemas foram uma forma de demonstrar indignação e alertar para a vulnerabilidade das instituições públicas diante de atos de vandalismo.

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