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Auxílio financeiro ajuda vítimas de violência doméstica a recomeçar

Auxília ajuda mulheres a recomeçar longe da violência.

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Foto: LoloStock via Adobe Stock

Mulheres vítimas de violência doméstica poderão recomeçar suas vidas com o Auxílio Social Mulher Paranaense. No estado, as beneficiadas com o apoio terão maior de recomeçar a vida fora do ambiente de agressão.

O objetivo é fornecer um auxílio financeiro para que vítimas de violência doméstica busquem independência financeira, sem dependerem de companheiros.

Auxílio para vitimas de violência domestica já está disponível

O cadastro já está disponível em 16 dos 399 municípios do estado.O auxílio, de R$ 759, pode ser pago por até 12 meses, a depender do caso. 

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Entre as cidades estão: Apucarana, Araucária, Campo Mourão, Cianorte, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Loanda, Londrina, Maringá, Pinhais, Ponta Grossa, Quatro Barras, São Miguel do Iguaçu e Umuarama.

A gestão do auxílio será realizada pela Secretaria de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), que selecionou as cidades iniciais por terem uma rede especializada de apoio a mulheres. 

Quem pode receber o apoio financeiro

O auxílio é destinado para mulheres que:

  • Estão na rede de atendimento das cidades participantes;
  • Tenham se afastado da residência ou se mudado para outro município, diante do risco iminente de morte ou grave ameaça de morte;
  • Estejam em situação de violência doméstica ou familiar;
  • Tiverem medida protetiva de urgência;
  • Estejam em situação de vulnerabilidade socioeconômica;
  • Morem no Paraná há pelo menos seis meses.

Já a prioridade da seleção é para mulheres que:

  • Estejam na condição de vítima de tentativa de feminicídio ou homicídio, lesão corporal grave ou gravíssima, dentro do contexto de violência doméstica;
  • Forem gestantes ou lactante;
  • Tenham filhos de zero a seis anos ou dependente com deficiência;
  • Sejam idosas ou tenham alguma deficiência.

Para solicitar a ajuda, as mulheres podem procurar ajuda presencialmente no Centro de Referência de Atendimento à Mulheres em Situação de Violência (CRAM) das cidades participantes.

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