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maternidade reborn
A autora da ação afirmou ter sido discriminada no ambiente de trabalho ao ter o pedido de benefício negado.
Um pedido polêmico de licença-maternidade para cuidar de um bebê reborn foi retirado da Justiça do Trabalho da 5ª Região, em Salvador (BA), após cinco dias de tramitação. A mulher, autora da ação, alegava exercer papel materno em relação ao boneco e solicitava o benefício de 120 dias de afastamento remunerado.
No processo judicial, a mulher alegava que cuidava do bebê reborn como se fosse uma filha e que, por isso, teria direito aos 120 dias de licença-maternidade previstos na legislação brasileira.
A autora da ação afirmou ter sido discriminada no ambiente de trabalho ao ter o pedido de benefício negado. Segundo o processo, depois que o caso foi divulgado, ela teria sido vítima de comentários ofensivos, como a sugestão de que ela precisava de tratamento psiquiátrico. A defesa afirmou que ela sofreu “abalo psíquico profundo” com a recusa da empresa e a reação dos colegas.
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Mas, cinco dias após o início do processo, a mãe do bebê reborn solicitou a retirada da ação. Segundo o advogado, ela recebeu centenas de interações em redes sociais em poucos minutos e passou a ser alvo de mensagens ofensivas em grupos de WhatsApp.
A defesa pediu o arquivamento do processo e que o caso fosse colocado sob segredo de justiça, alegando risco à integridade física da cliente.
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