Crime!

Bilionário é acusado de coagir funcionários a fazerem orgias e sexo a três com ele

O homem é descrito pela “Forbes” como “uma das pessoas mais filantrópicas do mundo”

bilionario-suico
Foto: Reprodução/The Wyss Foundation

Um bilionário suíço que vive nos Estados Unidos está sendo acusado de coagir funcionários de sua própria vinícola a fazer orgias e sexo com ele. 

Na denúncia, Hansjorg Wyss, de 89 anos, teria exposto sua genitália a uma das vítimas e a “apalpado descaradamente”. Além de ter feito outros convites sexuais indesejados. 

De acordo com a vítima, ela foi levada para conhecer o homem pelo namorado, que era funcionário do bilionário. No primeiro encontro, o idoso colocou a mão em seus glúteos e os apalpou. 

LEIA TAMBÉM

Em outra ocasião, o suspeito pediu para que a mulher usasse a mesma roupa novamente, um vestido, porque “ficava sexy nela”.

Bilionário suíço é acusado de coagir funcionários

Além disso, o processo afirma que Wyss fez “várias propostas sexuais”, em reuniões subsequentes. No entanto, a vítima não quis denunciar na época para não prejudicar o namorado na empresa.

Anos depois, a mulher se casou com o funcionário e os dois se mudaram para a propriedade de Wyss. Ela também começou a trabalhar na vinícola.

De acordo com a vítima, o bilionário suíço sempre ficava na casa do casal quando visitava a propriedade. Ele teria tirado as roupas na frente dos dois e os convidou a fazerem o mesmo. 

Dono de vinícola chegou a fazer convites sexuais 

O idoso também fazia convites sexuais à mulher, tanto sozinha quanto na frente do marido. Ele convidou o casal a fazer sexo a três. 

Wyss também contou à vítima sobre suas experiências sexuais e casos extraconjugais. Um tempo após as investidas, os dois começaram a ser perseguidos pelo idoso. 

Após o nascimento do filho do casal, a família se mudou para uma casa menor na vinícola. Na nova residência, o bilionário passou a cobrar aluguel. Quando a mulher voltou da licença-maternidade, Wyss alegou que ela e o marido recebiam salários altos demais. Com medo de retaliações, ela reduziu seu salário de US$ 75 mil para US$ 65 mil.

Bilionário perseguiu as vítimas

Após a perseguição, a vítima se demitiu e acusou o chefe de má conduta e assédio, que teriam causado sérios prejuízos pessoais e profissionais ao casal. 

O suíço é descrito pela “Forbes” como “uma das pessoas mais filantrópicas do mundo”. Ele tem uma fortuna avaliada em US$ 4,8 bilhões (R$ 27 bilhões) e é doador do Partido Democrata. Além disso, Wyss já esteve interessado na compra do clube de futebol inglês Chelsea.