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Protestos na COP30 ganham destaque na imprensa internacional

Manifestação indígena durante a COP30, em Belém, chamou atenção da imprensa internacional e foi destaque em veículos como BBC e The Guardian.

12 de novembro de 2025 às 15:56
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por: Douglas Pimentel
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Foto: reprodução / redes sociais

Os protestos na COP30, realizados em Belém (PA), na última terça-feira (11) chamaram a atenção da imprensa internacional. Jornais e emissoras estrangeiras destacaram o momento de tensão e a pauta dos povos originários.

Protestos de indígenas na COP30 chamam atenção da mídia mundial

A manifestação, que ocorreu na entrada principal da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), terminou com a invasão após os manifestantes romperem as portas da Blue Zone, espaço controlado pela ONU.

Entre os participantes, havia um grupo de indígenas que defendia os direitos territoriais e ambientais. A ação gerou grande repercussão em jornais e emissoras estrangeiras, que destacaram o momento de tensão e a pauta dos povos originários.

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BBC e The Guardian destacam tensão e segurança na COP30

A BBC News, do Reino Unido, relatou que seus jornalistas presenciaram seguranças da ONU correndo atrás de soldados brasileiros enquanto pediam que os delegados deixassem o local imediatamente. Segundo a emissora, dois agentes da segurança da ONU ficaram levemente feridos durante o incidente.

O The Independent também noticiou os protestos na COP30, ressaltando que os manifestantes carregavam bandeiras e cartazes com frases como “Nossa terra não está à venda”.

O jornal The Guardian seguiu a mesma linha e destacou a presença marcante dos povos indígenas no ato.

Al Jazeera e Le Monde relatam marcha até a Blue Zone

A Al Jazeera, do Catar, informou que o protesto na COP30 fazia parte de uma marcha maior com centenas de pessoas. A emissora descreveu o momento em que os manifestantes se dispersaram após o confronto na entrada principal.

Já o jornal francês Le Monde ressaltou que a segurança interna da COP30 é de responsabilidade da ONU, enquanto as autoridades locais cuidam da área externa.

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