REVOLTANTE!

Pais denunciam novo caso de criança amarrada na mesma escola

Uma professora chegou a colocar álcool gel na boca da criança

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Foto: Reprodução/Rede Massa

Após a denúncia de que uma criança estava sendo amarrada em uma escola de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), um novo caso veio à tona no mesmo colégio.

De acordo com informações da Rede Massa | SBT, desta vez, uma menina de três anos teve as mãos amarradas e, aparentemente, foi dopada.

Novo caso de criança amarrada em escola vem à tona

O pai da criança está inconformado com os maus-tratos sofridos pela filha.

“Eu nunca cheguei a desconfiar disso, porque a diretora sempre se vangloriava de ser especialista em crianças e mandava áudios longos se pronunciando sobre tudo que acontecia”, afirmou o pai, em entrevista exclusiva à Rede Massa | SBT.

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De acordo com o pai, a menina já tinha dito que a professora batia nela, mas não dava muitos detalhes ao ser questionada sobre as agressões.

“Uma professora falou que elas davam medicamentos para as crianças dormirem”, informou o pai.

Escola de Araucária fazia propaganda enganosa

Ainda segundo a Rede Massa | SBT, os pais pagavam entre R$ 1,4 mil e R$ 1,5 mil de mensalidade pela educação em período integral. A escola afirmava que todas as refeições estavam incluídas no valor.

No entanto, as crianças não eram devidamente alimentadas. Os pais relataram que se sentem enganados, pois a diretora e as pedagogas passavam a impressão de oferecer um serviço de qualidade, o que, segundo os relatos, não condizia com a realidade.

De acordo com uma testemunha, os alunos almoçavam, muitas vezes, arroz e salsicha.

“Eles ficavam com fome, era de cortar o coração”, afirmou a testemunha.

Professora chegou a colocar álcool gel na boca de criança

Uma testemunha relatou que uma das professoras batia em uma aluna e chegou a colocar álcool gel na boca da criança para que ela parasse de morder os colegas.

Uma das professoras foi presa, mas os pais exigem que a proprietária da escola que amarrava as crianças em Araucária e a pedagoga também sejam responsabilizadas criminalmente.

“Eu não vou parar até ver essas pessoas pagando pelo que fizeram”, finalizou o pai da menina.

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