Violência Extrema
Polícia divulga vídeo de execução com 29 tiros em Sengés no Paraná
Bizarro e brutal
Ex-carteiro foi condenado a prisão perpétua pelo assassinato da companheira.
Foi condenado à prisão perpétua o homem que matou e decapitou a namorada, em um crime brutal ocorrido em novembro de 2024.
Após esfaquear a companheira, ele assistiu a 170 vídeos adultos, além de dirigir o carro da vítima, tentar comprar drogas e trocar mensagens com a mãe dela, fingindo ser a própria filha.
O caso aconteceu na Escócia e teve desfecho na Justiça nesta semana. Ewan Methven, de 27 anos, foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato da namorada, Phoenix Spencer-Horn, de 21 anos.
O casal vivia em East Kilbride, próximo a Glasgow. O juiz determinou que Methven cumpra ao menos 23 anos de pena antes de ter direito a solicitar liberdade condicional.
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Segundo o processo, Methven estrangulou Phoenix, esfaqueou-a mais de 20 vezes — sendo dez delas no rosto — e, em seguida, a decapitou dentro do próprio apartamento.
A investigação aponto que, após o crime, ele seguiu com a rotina normalmente: dirigiu o carro da vítima, tentou comprar drogas e maratonou 170 vídeos pornográficos.
Além disso, enviou mensagens para a mãe de Phoenix se passando por ela, numa tentativa de ocultar o assassinato.
A confissão só veio dois dias depois. Methven ligou para a polícia e afirmou ter cometido o crime durante um “surto psicótico”, supostamente causado pelo uso de álcool, cocaína e esteroides.
No entanto, para o juiz Lord Matthews, os atos foram “deliberados, calculados e de extrema crueldade”. Ele destacou ainda a tentativa de enganar a família da vítima e ocultar o crime.
Durante o julgamento no High Court de Glasgow, Methven se declarou culpado por homicídio e por obstrução da Justiça.
O caso chocou a opinião pública britânica pelo grau de violência e frieza, sendo classificado pela promotoria como a “personificação do mal”.
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