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A Polícia Civil prendeu um homem em Pato Branco suspeito de estuprar vítimas dopadas com substâncias psicoativas. Ele foi detido ao tentar fugir.
Um venezuelano foi preso suspeito de cometer diversos estupro em Pato Branco. O suspeito dopava as vítimas, que perdiam a consciência e eram abusadas.
Segundo as investigações, ele dopava as vítimas com substâncias psicoativas antes de realizar os abusos. O homem, de 42 anos, foi preso preventivamente na quarta-feira (3) enquanto tentava embarcar em um ônibus para São Paulo.
A prisão foi realizada pelas equipes da Delegacia da Mulher de Pato Branco e da 5ª Subdivisão Policial. Após os procedimentos, o investigado foi encaminhado ao Departamento Penitenciário (Depen), onde permanece à disposição da Justiça.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito utilizava drogas para incapacitar as vítimas, que perdiam a consciência e não conseguiam resistir. Ele também filmava os abusos, o que agravou a gravidade dos crimes.
Até o momento, três vítimas de estupros foram identificadas, através dos vídeos produzidos pelo criminoso. Uma das mulheres trabalhava com o rapaz.
A repercussão do caso gerou forte indignação popular. No dia anterior à prisão, o homem chegou a ser agredido pela população local.
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Vítimas de violência sexual podem receber atendimento médico e psicológico no SUS sem a necessidade de registrar boletim de ocorrência. No entanto, o exame de corpo de delito, que pode fornecer provas essenciais para um processo judicial, só pode ser realizado com o boletim de ocorrência. O exame pode ser feito a qualquer momento após o crime, mas, por se tratar de provas que podem desaparecer, recomenda-se realizá-lo o mais rápido possível.
Em casos de flagrante, denuncie imediatamente à Polícia Militar pelo 190 ou acione uma viatura em patrulhamento. O Ligue 180 também recebe denúncias e oferece orientação sobre serviços de acolhimento na cidade da vítima. O atendimento também pode ser acessado via WhatsApp pelo número (61) 99656-5008.
Por lei, vítimas de estupro têm direito a atendimento em hospitais com ginecologia e obstetrícia para receber medicação preventiva contra infecções sexualmente transmissíveis, apoio psicológico e acesso à interrupção legal da gestação. No entanto, nem todas as unidades realizam esse atendimento. Para saber quais hospitais oferecem o serviço, consulte o site Mapa do Aborto Legal.
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