crime brutal

Polícia encontra última parte do corpo do filho morto com a mãe: vídeo

Polícia localiza última parte do corpo de mãe e filho mortos no Paraná. Suspeito confessou o crime e indicou o local dos restos mortais.

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Foto: Rede Massa

A Polícia Civil encontrou a última parte do corpo do filho morto junto com a mãe em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), nesta quarta-feira (17).

Polícia encontra última parte do corpo de Fábio José

O tronco masculino, identificado como parte do corpo de Fábio José de Souza, 46 anos, foi encontrado após Douglas Felipe Romanovski, suspeito de matar mãe e filho, indicar o local onde teria enterrado os restos mortais aos investigadores.

Segundo a delegada Vanessa Cristina, durante novo interrogatório, o suspeito confessou que não havia descartado os corpos no rio, como havia informado anteriormente, mas os havia enterrado no terreno.

Ferramentas usadas no crime são encontradas

No mesmo ponto, a polícia encontrou roupas e ferramentas utilizadas no crime, como uma faca e uma serrinha. Veja:

Com a última parte dos corpos encontrada, a delegada considera encerradas as diligências. Agora, resta apenas a finalização do inquérito, que já está em fase de conclusão.

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Mãe e filho foram mortos em dias diferentes

Maria Auxiliadora da Silva de Souza, 78 anos, e seu filho Fábio desapareceram no bairro Capão da Imbuia, em Curitiba. O último contato com familiares ocorreu em 16 de julho, por mensagem, informando que estavam em Antonina, no litoral paranaense.

As investigações apontam que os assassinatos de mãe e filho ocorreram em datas diferentes. Fábio foi morto em 17 de junho e Maria Auxiliadora foi morta em 24 de junho.

Ambos foram esquartejados em um imóvel vazio no condomínio onde Douglas morava. Posteriormente, os restos mortais foram transportados para a casa em Almirante Tamandaré para despistar a polícia.

Motivação e prisão do suspeito

Douglas está preso desde agosto. A motivação do crime foi financeira, segundo a investigação. A delegada Vanessa Cristina explicou que ele alugou o imóvel especificamente para ocultar os corpos, armazenando partes dentro de uma geladeira e uma mala no mesmo cômodo.

O suspeito realizou transferências bancárias em benefício próprio e do filho, que é menor, e se apropriou de veículos da vítima.

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