"antes ela do que eu"

“Eu fiz a unha e ela não quis pagar”, diz suspeita de matar mulher a facadas

Uma das mulheres relatou em entrevista à Rede Massa | SBT que a vítima havia se negado a pagar por uma unha e que estava ameaçando as suspeitas.

26 de maio de 2025 às 15:29 Atualizado em 26 de maio de 2025 às 15:29
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por: Douglas PimentelCom Leo Coelho / Rede Massa
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Foto: Reprodução / Rede Massa

Uma das suspeitas de matar Pamela Daniele Gomes se apresentou na delegacia e, após o depoimento, disse à imprensa que a vítima havia feito a unha com ela e se negado a pagar.

Mulher morta a facadas no Uberaba

O caso aconteceu na última sexta-feira (23), no bairro Uberaba, em Curitiba. Pamela Daniele Gomes, de 26 anos, foi atacada a facadas na frente da própria filha e ficou gravemente ferida. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.

Um dia antes, na quinta-feira (22), a vítima já havia sido atacada. Câmeras de segurança registraram as agressões. Confira:

Depoimento dos suspeitos de cometer o crime

Na tarde desta segunda-feira (26), os suspeitos de assassinar Pamela prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e, na saída, falaram com a imprensa. Uma das mulheres relatou em entrevista à Rede Massa | SBT que a vítima havia se negado a pagar por uma unha e que estava ameaçando as suspeitas.

“Apenas eu fui me defender de uma coisa que aconteceu. Foi por causa que eu fiz a unha dela e ela não quis pagar, ela começou a me xingar de vagabunda e tudo quanto é nome até acontecer o caso”, explicou a suspeita.

A mulher disse ainda que, no dia do assassinato, ela estava indo levar as crianças para a escola quando uma nova confusão teve início.

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“Eu não estava com uma faca, ela estava com um canivete, antes ela do que eu, porque ela ia matar a gente, olha o tamanho das duas. O canivete da menina que tentou acertar em mim ficou no chão e a polícia pegou”, relatou.

Confira o trecho:

A advogada da suspeita informou que os próximos passos da defesa são aguardar o andamento das investigações. A polícia segue em diligências a fim de esclarecer o caso.

As imagens das câmeras de segurança já estão em poder das autoridades, que agora buscam informações e denúncias anônimas para identificar as autoras. Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos telefones 181, 190 e 197.

O que diz a defesa da família da vítima

A defesa da família de Pamela diz que a mulher foi vítima de uma emboscada e que o crime foi motivado por ciúmes, devido a um relacionamento da Pamela com o ex de uma das suspeitas.

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