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Suspeitos de explodir banco na Grande Curitiba são presos
REVOLTANTE!
O funcionário foi afastado
Notícias de Ponta Grossa – Um homem foi indiciado após estuprar uma mulher enquanto realizava um atendimento na casa da vítima, nos Campos Gerais do Paraná. O crime aconteceu em maio.
De acordo com relato da vítima, ela precisou acionar o serviço de reparos porque sua residência havia ficado sem luz. Segundo ela, dois prestadores de serviço terceirizados da Companhia Paranaense de Energia (Copel) foram ao local.
Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), um dos técnicos foi com a mulher até o porão da casa para pegar uma ferramenta e, durante este momento, ele abusou da vítima.
A mulher disse à polícia que ficou sem reação e decidiu denunciar por e-mail dias após o crime. Veja:
“Hoje mais cedo minha residência ficou sem luz, então chamamos a Copel para ver. Ela veio, e durante o trabalho deles um dos moços que veio me roubou um beijo e me levou para o porão, porque ia procurar uma ferramenta lá. Só que, nisso, ele já foi querendo fazer algo a mais. No momento eu fiquei em choque, sem saber o que fazer, houve penetração […], eu não queria aquilo, mas não consegui falar na hora. Depois de alguns segundos eu falei pra ele parar porque fiquei com medo de engravidar, daí ele parou e a gente subiu pra casa”, diz o trecho da denúnica.
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De acordo com a delegada da PCPR, Cláudia Kruger, a empresa prestadora de serviço foi devidamente comunicada sobre o caso e colaborou com as investigações, auxiliando na identificação do profissional envolvido.
Em nota, a Copel informou que está à disposição para colaborar com as investigações. Além disso, a companhia afirmou que a empresa terceirizada desligou o funcionário. Confira:
“A Copel informa que, tão logo foi recebida a denúncia envolvendo funcionário de empresa terceirizada, oficiou, no dia 6 de junho de 2025, a referida empresa sobre a acusação e solicitou apuração a respeito. No mesmo dia 6 de junho a Copel procurou a Delegacia da Mulher em Ponta Grossa para se colocar à disposição e colaborar na investigação. A empresa terceirizada comunicou a Copel que o funcionário acusado foi desligado dos seus quadros. O assunto segue com as autoridades policiais”.
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