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Segurança
A operação teve como objetivo desarticular uma das maiores redes de lavagem de dinheiro identificadas no Paraná.
Uma operação da Polícia Federal hoje (28 de agosto), com apoio da Receita Federal, cumpriu duas operações contra o crime organizado ligado à cadeia produtiva de combustíveis.
As operações da Polícia Federal e da Receita Federal hoje miram em esquemas de lavagem de dinheiro que movimentaram bilhões de reais em diferentes estados do Brasil.
A Operação Tank teve como objetivo desarticular uma das maiores redes de lavagem de dinheiro identificadas no Paraná.
As investigações apontam ainda para fraudes na venda de combustíveis, como adulteração de gasolina e a chamada “bomba baixa”, prática em que o volume abastecido é menor que o indicado. Pelo menos 46 postos em Curitiba estão envolvidos.
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O grupo criminoso é suspeito de ter lavado ao menos R$ 600 milhões desde 2019, movimentando mais de R$ 23 bilhões por meio de centenas de empresas, incluindo postos de combustíveis e distribuidoras.
Ao todo, foram expedidos 14 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. O bloqueio de bens e valores chega a mais de R$ 1 bilhão.
A Operação Quasar tem como alvo uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituições financeiras. Segundo a investigação, o grupo utilizava fundos de investimentos para ocultar patrimônio de origem ilícita, com indícios de ligação com facções criminosas.
Ao todo, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto. A Justiça determinou o bloqueio de bens e valores de até R$ 1,2 bilhão, além do afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados.
Em nota, a Paranapetro afirmou que a operação é importante para combater a ação do crime organizado no setor de combustíveis, especialmente no Paraná, onde produtos importados pelo Porto de Paranaguá têm sido usados ilegalmente em adulterações. Veja na íntegra:
“A infiltração do crime organizado no segmento de combustíveis de todo o Brasil é um problema grave, e que vem sendo denunciado e investigado pelas autoridades competentes nos últimos anos.
O Paraná é especialmente sensível por conta da entrada de produtos importados pelo Porto de Paranaguá, utilizados de forma ilegal em adulterações, conforme informações que também já tinham sido levadas ao conhecimento dos órgãos fiscalizadores.
A operação em curso, desse modo, é muito importante para combater a ilegalidade no segmento, que se espalhou pela produção, distribuição e revenda, em diversos estados do Brasil”.
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