LUTO
Jovem desaparece enquanto nadava e é encontrado morto em lago
atenção e cuidado
Descubra como se proteger dos principais animais peçonhentos no verão.
O verão no Paraná é período de lazer, mas também de aumento nos casos de acidentes com animais peçonhentos, principalmente picadas de aranha. Somente no primeiro trimestre de 2025, quase 3 mil casos de incidentes com animais venenosos foram notificados no Estado.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a combinação de calor, chuvas e maior circulação de pessoas em áreas de mata, praias e rios eleva significativamente o risco de ocorrências como picada de aranha e ataques de outros animais peçonhentos.
Em áreas urbanas e rurais, os acidentes mais comuns envolvem cobras, escorpiões, aranhas, lagartas e abelhas. Já no litoral, o alerta é para queimaduras por águas-vivas e caravelas.
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Para banhistas e pescadores da Costa Oeste e Noroeste, o risco maior está em arraias e bagres, que podem causar ferimentos profundos e infecções.
Situações como picada de aranha e contato com escorpiões são especialmente preocupantes em residências, onde esses animais costumam se esconder em roupas, calçados e entulhos.
Para garantir atendimento rápido e seguro, a Sesa capacitou cerca de 700 profissionais de saúde ao longo de 2025, incluindo médicos, enfermeiros e técnicos da Atenção Primária e dos serviços de urgência e emergência.
As equipes estão preparadas para reconhecer desde uma picada até casos mais graves envolvendo serpentes e animais aquáticos, assegurando o tratamento adequado, inclusive com soroterapia quando necessária.
Algumas atitudes simples ajudam a reduzir os riscos durante o verão no Paraná:
A principal orientação é procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo. Toda a rede pública está preparada para atender os acidentes com animais peçonhentos.
Enquanto busca atendimento, a vítima pode lavar o local com água e sabão, retirar anéis, pulseiras ou calçados apertados e manter a parte afetada elevada.
Em queimaduras por águas-vivas ou caravelas, não utilize água doce; aplique vinagre e compressas de gelo, sem esfregar.
Em caso de dúvida, a população pode buscar apoio nos Centros de Informação e Assistência Toxicológica:
Para encontrar mais serviços e informações úteis, acesse o Massa.com.br.
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