Economia
Curitiba tem a cesta básica mais barata do Brasil
MEIO AMBIENTE
Os jardins de chuva podem reduzir o volume de água que escoa para os córregos.
A Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovou nesta quarta-feira (24) em segundo turno, de forma unânime, uma proposta que busca combater as mudanças climáticas por meio de soluções naturais de drenagem urbana, como os jardins de chuva.
De autoria da vereadora Laís Leão (PDT), o projeto atualiza a redação da Política Municipal de Proteção, Conservação e Recuperação do Meio Ambiente. Os jardins de chuva “funcionam como ‘pequenos ralos’, por onde a água vai escorrer e que podem ser instalados em áreas menores, aumentando a permeabilidade da nossa cidade”, diz a parlamentar.
Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Nova York e Washington já contam com jardins de chuva. Com solo artificialmente modificado, o projeto tem uma camada mais porosa de brita, que aumenta o espaço para armazenamento de água de chuva.
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Os jardins de chuva podem reduzir o volume de água que escoa para os córregos. Dessa forma, a iniciativa, que é preventiva, contribui para a diminuição de inundações.
A ideia, conforme a vereadora Laís Leão (PDT), é incluir na legislação ambiental de Curitiba a lei municipal soluções baseadas na natureza e, desta forma, contribuir para a drenagem urbana em toda a cidade, combatendo enchentes, alagamentos e outros efeitos dos eventos climáticos extremos.
Os fundos de vale são áreas naturalmente voltadas ao escoamento das águas e que devem atender, prioritariamente, a implantação de parques lineares, destinados a atividades de educação ambiental, recreação e lazer. O texto agora será encaminhado para a sanção do prefeito Eduardo Pimentel.
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