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Largo da Ordem terá reformas de revitalização

Os terrenos onde acontecem as obras foram declarados de utilidade pública em 2022.

revitalização Largo da Ordem
Divulgação

O Largo da Ordem, um dos pontos mais tradicionais de Curitiba, está recebendo novas obras como parte do projeto de revitalização.

Os trabalhos de revitalização começaram nesta segunda-feira (20), na Travessa Nestor de Castro, Largo da Ordem, com a demolição de construções antigas.

Revitalização transforma o Largo da Ordem

No local, serão instaladas estruturas temporárias de paisagismo, como jardinetes e floreiras, que vão ajudar na drenagem da água da chuva e a diminuir as temperaturas na região.

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O projeto é do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e faz parte do plano de revitalização do centro histórico, com foco em sustentabilidade, preservação do patrimônio e valorização dos espaços públicos.

Os terrenos onde acontecem as obras foram declarados de utilidade pública em 2022, abrindo caminho para a criação da futura Rua da Memória.

Casas históricas ganham novo uso

Duas casas antigas localizadas na Rua José Bonifácio, uma delas na esquina com a Travessa Nestor de Castro, também serão reformadas. Elas são Unidades de Interesse de Preservação e passarão a ser usadas pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC).

Rua da Memória vai ligar pontos culturais

A Rua da Memória será um novo ponto turístico e cultural do centro, conectando o Memorial de Curitiba à Casa da Memória.

O projeto prevê calçadas largas, ciclovia integrada ao transporte público e o uso de tecnologia digital para contar a história da cidade, com projeções em fachadas de prédios históricos.

O investimento é de R$ 9 milhões e o objetivo é revitalizar a região, valorizar o patrimônio arquitetônico e estimular a mobilidade a pé e de bicicleta.

Solar do Barão passa por grande reforma

O Solar do Barão, um dos principais espaços culturais da cidade, está passando por sua primeira grande restauração desde 1980. As obras incluem melhorias estruturais, modernização elétrica e hidráulica, acessibilidade e climatização.

Com investimento de R$ 22 milhões, a ideia é preservar o prédio histórico, datado de 1880, e torná-lo mais moderno e seguro para visitantes e artistas.

O Solar abriga o Museu da Gravura, o Museu da Fotografia, a Gibiteca e a Casa da Imagem, e voltará a receber grandes exposições e projetos de arte contemporânea.

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