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O SEU ESTÁ NA LISTA?
Levantamento do IBGE mostra que Silva, Santos e Oliveira seguem no topo entre os sobrenomes mais comuns no Paraná, segundo o Censo 2022.
Se o seu sobrenome não é Silva ou Santos, certamente você já conheceu muita gente chamada assim, não é mesmo? Pois é, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este são os sobrenomes mais comuns no Paraná.
O levantamento, feito com base no Censo 2022, mostra que o clássico Silva aparece em mais de 1,1 milhão de moradores do Estado. Já o Santos vem logo atrás, com 907 mil registros, seguido de Oliveira, com cerca de 555 mil. A pesquisa também trouxe os nomes mais comuns no Paraná, veja aqui.
O estudo faz parte do projeto Nomes no Brasil, que analisou os nomes e sobrenomes mais usados em todo o país — e, claro, mostrou que o Paraná tem suas próprias particularidades.
Quer saber onde o seu sobrenome aparece nesse ranking? Confira a lista completa dos sobrenomes mais comuns no Paraná, segundo o IBGE:
Pode ser coincidência ou tradição familiar, mas Silva e Santos seguem no topo da lista. O sobrenome Silva, de origem portuguesa, está em 9,93% da população paranaense. Já Santos, com 7,93%, também mostra força e uma herança ligada à religiosidade e às raízes católicas que marcaram o início da colonização no Estado.
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Outros sobrenomes bem conhecidos, como Oliveira (4,85%), Souza (3,55%) e Ferreira (2,44%), completam o top 5 e reforçam a presença de nomes tradicionais que atravessaram décadas (e muitas árvores genealógicas).
Além dos mais populares, o levantamento destaca alguns sobrenomes que são quase “marca registrada” do Paraná.
É o caso de Aparecida, Rosa e Machado, que aparecem com frequência maior no Estado do que em outras regiões do Brasil. Essa peculiaridade está ligada à formação histórica do Sul, que recebeu imigrantes de diferentes origens e manteve fortes tradições familiares.
Enquanto isso, sobrenomes comuns em outras partes do país, como Sousa, Jesus e Santana, aparecem com baixa incidência por aqui.
Para montar o ranking, o IBGE analisou as respostas coletadas durante o Censo Demográfico de 2022. Foram registrados o primeiro nome e o sobrenome completo de todos os moradores de cada domicílio.
Na contagem, o instituto considerou apenas a frequência dos sobrenomes, sem se preocupar com a ordem, e também desconsiderou acentos e sinais gráficos, como em Antônio, Luís e Cauã.
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