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Segurança e Meio Ambiente
Lançamento de balões é crime ambiental e provoca interrupções de energia que colocam a vida da população em risco, alerta a Copel.
Soltar balão é crime ambiental previsto na Lei 9.605/98. A prática, além de ilegal, provoca interrupções na rede elétrica, coloca vidas em risco e causa prejuízos à população, segundo alerta recente da Copel.
De janeiro a maio de 2025, a Copel registrou 22 quedas de balões que afetaram a rede elétrica de nove cidades paranaenses. Curitiba lidera o número de ocorrências, com 12 interrupções no fornecimento de energia provocadas por balões, mantendo a tendência já observada no mesmo período de 2024.
Outros municípios também enfrentaram consequências da prática ilegal:
A queda de um balão sobre a fiação pode provocar curtos-circuitos, incêndios e até acidentes aéreos, alerta Marcos Mikuska, gerente de Construção e Manutenção da Copel em Curitiba. “Não é uma brincadeira, é um ato criminoso com potencial de causar tragédias”, afirma.
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Em 1º de junho, um novo incidente em Colombo ilustra os riscos. Um balão atingiu a rede elétrica na Rodovia da Uva, deixando 4.982 imóveis sem energia. O sistema da Copel reagiu automaticamente, restabelecendo parte do fornecimento, mas 1.648 unidades consumidoras permaneceram sem luz até o reparo completo da rede.
Conforme a legislação brasileira, soltar balões é crime ambiental com pena de detenção de um a três anos, multa ou ambas. A prática também infringe normas de segurança pública e pode ser enquadrada em outras penalidades, dependendo dos danos causados.
A Copel reforça que, ao observar qualquer situação de risco com a rede elétrica, a população deve:
A companhia orienta que, mesmo após religamento parcial, os danos provocados pela queda de balões exigem manutenção específica e podem estender a falta de energia.
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