FRIOZINHO

Onda de frio chega ao Paraná com mínima de 5°C: veja onde

A chegada de uma frente fria vai mudar o tempo no Paraná!

05 de abril de 2025 às 09:44Atualizado em 05 de abril de 2025 às 09:59
Onda de frio chega ao Paraná com mínima de 5°C: veja onde
por: Redação
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Foto: Valdelino Pontes

A primeira onda de frio no Paraná chegou com temperaturas baixas neste sábado (5)! De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), uma frente fria, massa de ar frio e ventos frios e úmidos mudaram o tempo no estado.

As temperaturas mais baixas foram registradas em Palmas (Sudoeste) e General Carneiro. De acordo com o Simepar, a primeira frente fria de 2025 está sobre o Oceano Atlântico, perto da costa do Paraná.

Onda de frio no Paraná

O vento do oceano e a aproximação de uma nova massa de ar frio fazem as temperaturas caírem principalmente na região Centro Sul do Paraná. Em Palmas, a mínima chegou a 5,9°C neste sábado.

“É uma massa de ar instável […] são temporais irregulares, não há previsão de grande volume de precipitação e também não serão aquelas tempestades severas”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

Temperatura no Paraná cai durante frente fria

O impacto da temperatura no Paraná será mais visível no Leste, Centro Sul, Campos Gerais e até o extremo sul do Norte Pioneiro. Em Curitiba, durante o sábado e o domingo, as temperaturas máximas ficarão abaixo dos 20°C. O vento ficará mais gelado.

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“O que vamos ter é o predomínio de um vento Sudeste/Sul associado a uma massa de ar frio que vai se aproximar do Paraná. O núcleo dessa massa de ar frio não vai atingir diretamente o Estado, mas, mesmo assim, vai influenciar o tempo no Centro-Sul e Leste paranaenses”, afirma o meteorologista.

De acordo com o Simepar, na Região Metropolitana de Curitiba e no Litoral, a tendência é de que o vento sul úmido soprado do oceano mantenha a cobertura de nuvens, que pode causar alguma garoa ocasional no fim de semana. “Será uma mudança mais significativa nas condições do tempo com o retorno do frio um pouco mais rigoroso”, diz Kneib.

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