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Recuperação da BR-376 na Serra do Cadeado inclui sinalização, guardrails e pavimento. Obras devem durar 60 dias e exigem atenção dos motoristas.
A PRVias, empresa responsável pela operação do do Lote 3 das rodovias do Paraná começou o trabalho de recuperação da BR-376 na região da Serra do Cadeado, entre Mauá da Serra e Ortigueira.
A concessionária planeja reformular a sinalização horizontal e vertical, com a instalação de placas de advertência e orientação em todo o trecho.
As estruturas de proteção e segurança também vão receber melhorias: as defensas metálicas (guardrails) que ficam nas laterais das pistas serão reformadas e novos delineadores refletivos serão instalados ao longo da via. As obras na BR-376 devem ser concluídas em um prazo de 60 dias.
A concessionária orienta aos motoristas que redobrem a atenção e reduzam a velocidade na região, para evitar acidentes e garantir a segurança de clientes e dos colaboradores.
As equipes trabalham entre o km 299 e km 321, entre os municípios de Mauá da Serra e Ortigueira. Bastante movimentado, o trecho é o caminho para quem sai do norte do estado e segue para os Campos Gerais e o porto de Paranaguá, principalmente os veículos pesados.
O diretor da concessionária, Keller Rodrigues, promete que a Serra do Cadeado será um exemplo do que a concessionária pretende entregar em todos os 569 km do Lote 3. “Priorizamos a Serra do Cadeado pela importância para a concessão da PRVias e, gradualmente, os clientes sentirão as mudanças”, afirma Keller.
Além do plano de recuperação da BR-376 no trecho da Serra do Cadeado, a concessionária tem realizado intervenções constantes nos pontos mais críticos.
No total, 14 equipes de pavimentação asfáltica têm trabalhado desde os primeiros meses de operação nas rodovias durante a semana. O trabalho também inclui intervenções aos sábados, domingos e no período noturno, para corrigir problemas como escorregamentos, buracos e panelas que aparecem na rodovia, principalmente depois de períodos chuvosos.
Para que os problemas não reapareçam com tanta frequência, são necessárias intervenções mais profundas na estrutura do pavimento, que também faz parte dos trabalhos iniciais e é uma exigência contratual para os primeiros 12 meses da concessão.
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