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Profissional em fofura
Marcelo, como foi batizado, tem crachá e muitas mordomias, mas precisa de dieta para não espichar demais. Conheça!
O gato, que no começo todo mundo achava se tratar de uma fêmea, acabou se tornando uma figura importante no Porto de Paranaguá. Ele recebeu crachá, nome oficial e hoje atua como uma espécie de “inspetor” (veja o vídeo no final da matéria).
Batizado de Marcelo, o felino foi “contratado” para o setor de Meio Ambiente e Segurança do Moegão, empresa responsável por obras portuárias em todo o território brasileiro.
Quem encontrou o gato, que apareceu na obra no ano passado, foi o engenheiro Felipe Zeppelini, que se lembra exatamente de como aconteceu essa visita inesperada.
“Eu vi um vulto de um gato ali fora, em cima do almoxarifado, e falei com um amigo nosso que é engenheiro e tem gato em casa. Pedi para ele trazer ração, eu trouxe um potinho, e a gente deixou por aqui. Aí, no final do outro dia, ele apareceu, comeu uns três potinhos de ração e, desde então, ficou”, contou.
O felino logo se acostumou às mordomias oferecidas pelos colegas humanos. Sabia que, miando de sala em sala no porto, ganharia alguns petiscos. De tanto comer, acabou precisando fazer dieta.
Ganaliel Machado, auxiliar administrativo, contou que Marcelo teve que “apertar o cinto” para não engordar demais e comprometer a saúde.
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“Começamos a regular a comida dele. Aí fizemos uma placa para avisar ao pessoal que a alimentação do gato está sendo controlada”, explicou.
Segundo Zeppelini, o nome Marcelo é uma homenagem a um ex-funcionário da obra, que tem semelhanças físicas com o gato. O engenheiro descreve que o felino chegou bem magrinho ao porto e tem olhos azuis, o que o fez lembrar bastante o antigo colega.
Há chances de Marcelo ganhar um lar definitivo ou até mesmo continuar morando no porto, atuando como “Engenheiro de Sonecas” em tempo integral. Com mudança ou não, o gatinho vai precisar continuar firme no regime — para não acabar precisando de um container só para ele.
Confira o vídeo mostrando toda a fofura e ‘profissionalismo’ do bichano:
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